Sônia Maria Clareto é doutora em Educação Matemática pela UNESP/Rio Claro e
professora dos cursos de Licenciatura em Matemática e Pedagogia. Docente
pesquisadora do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal
de Juiz de Fora – PPGE/UFJF, nos níveis de mestrado e doutorado. Pesquisadora
Associada ao Núcleo de Educação em Ciência, Matemática e Tecnologia da
Faculdade de Educação – NEC/FACED/UFJF. sclareto@yahoo.com.br
Margareth Aparecida Sacramento Rotondo é professora da Faculdade de Educação da UFJF, trabalhando com as licenciaturas
de Matemática e Pedagogia. Está diretamente ocupada com os professores em
formação no que tange a produção do conhecimento matemático através da
possibilidade do engendrar de um arrombo ao pensamento, questionando sempre a
matemática como produção humana e como possibilidade de produção de mundos. Em
sua pesquisa de doutoramento (ROTONDO, 2010) problematizou as relações de poder
que se estabeleciam em uma escola do interior mineiro, através de práticas
coercitivas ligadas a regimes de verdade produzindo modos de sujeição. Também,
neste trabalho, pode cartografar linhas de vida que escapavam ao estabelecido e
hegemônico, produzindo modos de subjetivação ligados a regras facultativas na
produção de um estilo de vida mais saudável. Tem empreendido, no momento, uma
pesquisa que traz como campo os encontros de bolsistas do Treinamento
Profissional com escolares de uma escola pública juizforana. Nestes encontros
se faz presente um dispositivo: a Experimentoteca de Matemática. A
problematização que move tal pesquisa é de tentar compreender como esse
dispositivo aciona outros modos de subjetivação que escapem ao já entendido
como modelo nos regimes de verdade que vivemos em nossa atualidade. A
pesquisadora está diretamente ligada ao que se propõe nas oficinas de
exercícios formativos, já que tem
investigado como os dispositivos se compõem, como são acionados e que efeitos
podem produzir e, também, interessa-se, particularmente, pelos processos de
subjetivação que estes dispositivos formativos podem acionar. É pesquisadora
associada ao Núcleo de Educação em Ciência, Matemática e Tecnologia/ NEC/ UFJF
- grupo de pesquisa certificado pelo CNPq. m.rotondo@hotmail.com
Ana Lygia Vieira Schil da Veiga
é doutoranda (2011) do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFJF, bolsista
da Capes, desenvolve pesquisa na qual procura cartografar uma oficina artística
pensada em uma perspectiva ética-estética-política: O educador-aprendiz e a aprendizagem do corpo: cartografias de uma
oficina de fiação manual com professores alfabetizadores, suas memórias da
escola e registros nos cadernos-diários. Mestre em Cultura e Linguagem,
psicopedagoga institucional e clínica, especialista em Docência do Ensino
Superior. Qualificada em Pedagogia Waldorf e Pedagogia Terapêutica. Artista e
educadora, desenvolve em seu atelier brinquedos e obras em tecido, pintura e
tecelagem inspirados no conhecimento antroposófico. É pesquisadora associada ao
Núcleo de Educação em Ciência, Matemática e Tecnologia/ NEC/ UFJF - grupo de
pesquisa certificado pelo CNPq. ninaveiga@ninaveiga.com.br
Fabrício da Silva Teixeira Carvalho é doutorando (2012) do Programa de Pós-Graduação em
Educação da UFJF,
onde desenvolve pesquisa acerca de espaço escolar. Graduado
em Educação Artística pela UFJF (Licenciatura e Bacharelado), mestre em Artes
Visuais pela UFRJ. Atua no ensino e na produção das artes visuais, com especial
interesse na problematização das experiências de espaço e tempo. Atualmente
atua como professor assistente do Instituto de Artes e Design da UFJF. É
pesquisadora associada ao Núcleo de Educação em Ciência, Matemática e
Tecnologia/ NEC/ UFJF - grupo de pesquisa certificado pelo CNPq. fabriciotcarvalho@hotmail.com
Luiz Alberto Silvestre do Nascimento é doutorando (2010) pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da UFJF, onde produz
pesquisa envolvendo corpo
e literatura, pesquisando as ressonâncias entre vida e educação: Corpo e literatura: ressonâncias de vida e educação
- a escola num modo de aprendizagem em ser divino com a palavra. É bolsista da Capes. Possui
mestrado em Educação da UFJF, graduação em Filosofia pela UFMG e graduação em
Psicologia pela Universidade FUMEC. É
pesquisadora associada ao Núcleo de Educação em Ciência, Matemática e
Tecnologia/ NEC/ UFJF - grupo de pesquisa certificado pelo CNPq. lasn@acessa.com
Marcos Vinícius Leite é doutorando (2012) do Programa
de Pós-Graduação em Educação da UFJF, onde desenvolve projeto: Nietzsche e o vir-a-ser pensador. Tem interesse na formação do pensamento, tendo como
partida, a investigação sobre os processos de subjetivação que instauram
determinadas formas-sujeito. Debruça-se sobre a produção de como alguém se torna
o que é, a partir das reflexões de Nietzsche e Deleuze, destacando, sobretudo,
os processos de formação do pensamento e dos pensadores. Questiona-se, a partir
da sua inserção no Ensino Médio, o modo pelo qual a disciplina Filosofia amplia
as marcas que podem se desdobrar como processos disparadores de formação do
pensar. A investigação parte da elaboração dos memoriais dos alunos que
entraram em contato com a disciplina Filosofia. É mestre em
Filosofia pela PUC-RJ e Professor de Filosofia junto ao Núcleo de Filosofia e
Sociologia do IFET/ Sudeste- MG. É
pesquisadora associada ao Núcleo de Educação em Ciência, Matemática e
Tecnologia/ NEC/ UFJF - grupo de pesquisa certificado pelo CNPq. leite.mv@bol.com.br
Camila Josefina da Silva é pedagoga e mestranda em Educação pelo Programa de Pós-Graduação
em Educação da UFJF. Desenvolve uma pesquisa que investiga a produção de subjetividade,
a partir das relações entre os alunos ditos fracassados e a escola e, desta maneira
procura compreender os processos ético-estético-políticos que constituem os
alunos diante do fracasso instituído. É
pesquisadora associada ao Núcleo de Educação em Ciência, Matemática e
Tecnologia/ NEC/ UFJF - grupo de pesquisa certificado pelo CNPq. milla.sillva@gmail.com
Giovani Cammarota é mestrando
em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da UFJF, desenvolvendo
uma dissertação que investiga as potencialidades que a noção de cognição
inventiva tem para pensar a Educação Matemática, em especial, a sala de aula de
Matemática. Constitui-se, pois, um corpo para pensar a aprendizagem como
invenção – portanto estética – de si e do mundo no coengendramento
si-matemática. Nesse sentido, produz uma intercessão com a proposição das
oficinas de exercícios formativos deste projeto, já que aponta uma centralidade
no cultivo – ético – de um certo modo de se estabelecer relações – político –
com o conhecimento, em particular, com o conhecimento matemático. É
pesquisadora associada ao Núcleo de Educação em Ciência, Matemática e
Tecnologia/ NEC/ UFJF - grupo de pesquisa certificado pelo CNPq. giomatufjf@yahoo.com.br
Aline Aparecida da Silva é aluna do curso de Licenciatura em Matemática da UFJF. Foi
bolsista de Iniciação Científica do projeto “Tornar-se
o que se é: a escola como espaço de formação de subjetividade-professor de
matemática”, financiado pela FAPEMIG – EDT172/07, Programa de Apoio
a Recém-Doutor. É bolsista de Iniciação Científica (PIBIC/CNPq): A sala de aula como coletivo de forças: por
uma educação matemática menor. É
pesquisadora associada ao Núcleo de Educação em Ciência, Matemática e
Tecnologia/ NEC/ UFJF - grupo de pesquisa certificado pelo CNPq. alinesilva.mat@gmail.com
João Carlos Clemente é aluno do curso de Licenciatura em Matemática da UFJF. É bolsista
de Iniciação Científica (BIC/UFJF): A
sala de aula como coletivo de forças: por uma educação matemática menor. É pesquisadora associada ao Núcleo de
Educação em Ciência, Matemática e Tecnologia/ NEC/ UFJF - grupo de pesquisa
certificado pelo CNPq. joaocarlos@ice.ufjf.br
Tamiris Taroco Marocco é aluna do curso de Licenciatura em Pedagogia da UFJF. É bolsista
de Iniciação Científica (PROVOQUE/UFJF): Do
fracasso constituído a potencialidade de invenção: cartografias de processos de
aprendizagem em uma experimentoteca de matemática. É pesquisadora associada ao Núcleo de
Educação em Ciência, Matemática e Tecnologia/ NEC/ UFJF - grupo de pesquisa
certificado pelo CNPq. tamiristaroco@gmail.com
Luís Felipe de Souza Carbogim é mestre, egresso do Programa de Pós-Graduação
em Educação da UFJF (2011) onde desenvolveu uma pesquisa que aborda experiência, aprendizagem
em artes visuais, processos de invenção e aula proposição: Aprendizagem Obscura: fragmentos arranjados por proposições artísticas.
Licenciado em Educação Artística pela UFJF. Tem
experiência na área de Artes, com ênfase em aprendizagem de Artes Visuais,
interessado, especialmente, em dispositivos que disparam a aprendizagem por
proposições artísticas experimentais. Atualmente é Analista
Pedagógico - Arte Superintendência Regional de Ensino (SRE/Juiz de Fora). É pesquisadora associada ao Núcleo de
Educação em Ciência, Matemática e Tecnologia/ NEC/ UFJF - grupo de pesquisa
certificado pelo CNPq. luiscarbogim@gmail.com
Marcos Vinícius Amaral Ribeiro é mestre, egresso do
Programa de Pós-graduação em Educação da UFJF (2011), onde desenvolveu uma
pesquisa que aborda as ressonâncias entre dança e aprendizagem, com bolsa da
CAPES. Bacharel em Filosofia pelo Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora
(CES), especialista em Ciência da Religião pela UFJF. Exerce atividades
profissionais em dança clássica, contemporânea e terapêutica como pesquisador,
professor e intérprete. Seu interesse foca o olhar que se dobra para temáticas
da Educação como área do conhecimento e prática educativas na esteira do
pensamento da diferença de Gilles Deleuze. É pesquisadora associada ao Núcleo de
Educação em Ciência, Matemática e Tecnologia/ NEC/ UFJF - grupo de pesquisa
certificado pelo CNPq. mdance@bol.com.br
Marina Furtado Terra é
mestre, egressa do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFJF, onde
desenvolveu pesquisa que propôs investigar pistas para problematizar a noção de
espaço na educação: Espaço e educação:
cartografia de singularidades em um bairro de Juiz de Fora/ MG. Graduada
(Licenciatura e Bacharelado) em Geografia pela UFJF. Especialista em Educação e
Gestão Ambiental pela mesma instituição. Foi bolsista de Iniciação Científica (PIBIC/CNPq)
e de Apoio Técnico/FAPEMIG. Atuou como professora substituta no Colégio de
Aplicação João XXIII da UFJF e como professora-revisora do Curso de
Especialização em Gestão do Meio Ambiente do NEAD/UFJF. É pesquisadora
associada ao Núcleo de Educação em Ciência, Matemática e Tecnologia/ NEC/ UFJF
- grupo de pesquisa certificado pelo CNPq. mfurterra@yahoo.fr
Marta Elaine de Oliveira é
mestre, egressa do Programa de Pós-graduação em Educação da UFJF (2010) onde desenvolveu uma pesquisa
que aborda formação de professores, educação matemática e saberes
docentes: Experiência como formação e
formação como experiência: a invenção do professor de matemática atravessado
pela experiência. Possui Pós-Graduação em Educação Especial Inclusiva pela
Faculdades Integradas de Jacarepaguá e Pós-Graduação em Educação Matemática
pela UFJF, graduada em Licenciatura em Matemática pela UFJF. É professora no
curso de Pedagogia do Instituto Metodista Granbery, IMG, Brasil. É pesquisadora
associada ao Núcleo de Educação em Ciência, Matemática e Tecnologia/ NEC/ UFJF
- grupo de pesquisa certificado pelo CNPq. martaeo2006@yahoo.com.br
fiquei um pouco triste por eu naum fazer parte desta lista de pesquisadores.. 8( mas fazer o que neh?? será que meu tempo passou msm???
ResponderExcluirBruninha Carvalho...