segunda-feira, 17 de setembro de 2012
sexta-feira, 10 de agosto de 2012
Gritos e falas cartográficas: arte, escola, expressão
O Grupo Travessia convida
Minicurso: Gritos e falas cartográficas: arte, escola, expressão
Data: Quinta-feira, 6 de setembro de 2012 das 9 às 12h e das 14 às 17 horas.
Local: Núcleo de Educação em Ciência, Matemática e Tecnologia da Faculdade de Educação
Ministrante: Wenceslao Machado de Oliveira Jr. (FE/Unicamp)
Ementa: A oficina coloca em movimento algumas potencialidades dos mapas e da linguagem cartográfica buscando ampliar as margens da cartografia escolar se e quando esta incorpora em seus estudos e práticas a dimensão expressiva, ficcional, fabulada, fazendo-a deslocar-se das dimensões comunicativa e informativa à qual ela atualmente se vincula quase que exclusivamente nos ambientes escolares. A partir de materiais disponibilizados na própria oficina e das miradas e conversas com obras de arte atravessadas pela linguagem cartográfica, propõe-se que os participantes criem suas próprias obras com, nos, através dos mapas, efetivando eles mesmos rasuras, gagueiras, vazamentos nos mapas, promovendo a deriva deles, deixando-os flutuar por aí assumindo novas potências para configurar mundos, ideias, pensamentos, expressões: falar e gritar cartograficamente.
Público-alvo: estudantes, professores e pesquisadores das áreas de Educação, Artes, Geografia e Filosofia e interessados em geral.
Número de vagas: 30 participantes
Valor: 40 reais
FAÇA SUA PRÉ-INSCRIÇÃO PARA A LISTA DE ESPERA
Apoio: PROPLAG - FACED - PPGE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
sábado, 21 de julho de 2012
Oficinagem, livro e mundos no 18. Cole
Wenceslao Machado de Oliveira Jr., da Faculdade de Educação da Unicamp
no minicurso
Gritos e falas cartográficas: arte, escola, expressão
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A oficina coloca em movimento algumas potencialidades dos
mapas e da linguagem cartográfica buscando ampliar as margens da cartografia
escolar se e quando esta incorpora em seus estudos e práticas a dimensão
expressiva, ficcional, fabulada, fazendo-a deslocar-se das dimensões
comunicativa e informativa à qual ela atualmente se vincula quase que exclusivamente
nos ambientes escolares. A partir de materiais disponibilizados na própria oficina
e das miradas e conversas com obras de arte atravessadas pela linguagem
cartográfica, propõe-se que os participantes criem suas próprias obras com,
nos, através dos mapas, efetivando eles mesmos rasuras, gagueiras, vazamentos
nos mapas, promovendo a deriva deles, deixando-os flutuar por aí assumindo
novas potências para configurar mundos, ideias, pensamentos, expressões: falar
e gritar cartograficamente.
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Bordado Geopoético de ANNA BELLA GEIGER
linguagens cartográficas
Para outros trabalhos apresentados por Wenceslao no início da oficina,
faça o download do Catálogo da 8º Bienal Mercosul
faça o download do Catálogo da 8º Bienal Mercosul
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A OFICINAGEM
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O livro do Travessia
de presente para os participantes
de presente para os participantes
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Enfim:
Revista Leitura: Teoria e prática com artigo publicado:
CORPOLIDO-ESCRITO:
intensificações de sentido na tecelagem de uma leitura-escrita.
Livro de resumos com o resumo publicado,
despesas de viagem
e o mundo como mouse pad...
quarta-feira, 11 de julho de 2012
quinta-feira, 5 de julho de 2012
Aquarelar-pensar-corpar
Uma descarga de cores intensas buscam ar.
Abafadas num fluxo.
Ar, ar?
O fluxo pelo fluxo deságua em não-ser.
A ordem é identificar. Identidade!!!! Como?
Vermelho é vermelho, amarelo é amarelo, azul é azul, ... é,
é, é
Extrair do fluxo identidades provisórias, velando, velando.
Não, identidades, não. Não é isso!
Achei!
Singularidades, provisórias, um ar fresco no caos. Uma
brisa.
Singularidades do azul velando-se em tom sobre tom.
Guardando, num dobra de tons, um dentro de seu fora.
Singularidades de amarelos, velando vermelhos, guardando
calor.
Singularidades de verdes que demoram a se mostrar, receiosos
em tomar identidade.
Um de muitos.
E continuamos velando, velando, velando.
Velando-cuidando-zelando-zelando-cuidando-velando....
(Margareth Rotondo, 2012)
Uma visita especial:
FILIPE SANTOS FERNANDES
Li certa vez que “o tempo desenha um rosto que ignoro”. Talvez,
por buscar um sentido em mim para tal frase, prefiro falar de processos… Fui graduando em Licenciatura em Matemática pela UFJF. Porém, ao rememorar esse período, lembro-me principalmente dos amigos que tenho trazido comigo. Com alguns, tive bons momentos de leitura; com outros, bons momentos de conversa; alguns, fiéis companheiros de Bar da Esquina. Lembro-me também de mestres. Minha primeira (e ainda) mestre
é amiga do meu atual mestre. Sinto-me amigo dos dois. Quem sabe por isso a opção por cursar o Mestrado em
Educação Matemática na UNESP de Rio Claro. Gosto de lasanha, cerveja e brócolis, mas cada um desses gostos ao seu tempo (já tentei fazer lasanha de brócolis acompanhada de
cerveja, mas não recomendo). Atualmente, faço outros amigos. Boa parte deles são membros do Grupo “História Oral e Educação Matemática”, do qual também faço parte. Entretanto, o que mais sinto hoje é a saudade de
alguns amigos. Talvez aqui possa reencontrá-los… (Do livro Entre composições: formação, corpo e educação)
sexta-feira, 22 de junho de 2012
AQUARELAR
Amarelar, azular, vermelhar.
Velar amarelando.
Velar azulando.
Velar vermelhando.
Velar: véu de cores, véu sobre véu, sobre véu, véu, sobre...
Sem se deixar ver: ver, interceptando cores novidadeiras, na
superfície, na pele.
Velar, desvelando: rosar, roxear, esverdear. Marrom?
Amarelar vermelhando, vermelhar amarelando, azular vermelhando,
vermelhar azulando, azular amarelando, amarelar azulando.
(Margareth Rotondo, 2012)
Às verdades da inteligência, falta a marca da necessidade
(Deleuze em Proust e os Signos)
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