"Há um laço profundo entre os
signos, o acontecimento, a vida, o vitalismo. É a potência de uma vida
não-orgânica, aquela que pode haver numa linha de desenho, de
escrita ou de música. São os organismos que morrem, não a vida.
Não existe obra que não indique uma saída para a vida, que não
trace um caminho por entre as vias" (Deleuze em Conversações,
página 183).
Grupo de estudos do livro de Gilles Deleuze, Proust e os Signos, 1976/2003.
Encontro de sexta-feira, 1 de junho de 2012.
Sugestão de leitura:
Espinoza e os signos
Deleuze, Gilles. Espinoza e os signos. Tradução de Abílio Ferreira. Porto, Portugal : Res, 1970. 202 p (Substância. Série filosofia)
Deleuze, Gilles. Espinoza e os signos. Tradução de Abílio Ferreira. Porto, Portugal : Res, 1970. 202 p (Substância. Série filosofia)
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